Seria cômico se não fosse trágico.
Um partido que governa por 14 anos e deixa uma divida publica monstruosa algo em torno de R$ 5,6 trilhões, desvios na ordem de R$ 716 bilhões, estatais falidas, prejuízo de R$ 8 bilhões, 4ª maior carga tributária no mundo, ¼ da população na miséria, 12º País mais violento, corrupção sistêmica, se apresentar nas eleições como solução para o Brasil.
Um ex-presidente, deste mesmo partido, 2 condenações, 7 ações judiciais, 1 indiciamento, 3 cortes, 32 juízes 3 mil evidencias, 13 casos R$ 80 milhões em propina, crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, vive pregando ser a alma mais honesta do mundo e a salvação do Brasil.
Uma “suprema corte” que de forma nada republicana anula os processos do condenado deixando-o livre para mentir, acusar falsamente pessoas e instituições, pregar o ódio, cometer mais crimes, se candidatar, etc..., ser votado.
Assim como o condenado-mor, outros mais estão desfrutando do mesmo beneficio concedido pelas cortes deste País, numa demonstração clara de acinte para com a sociedade.
Ministro do “stf” que derruba medidas cautelares contra ex-governador e mais investigados por crimes de corrupção no estado, que teve provas robustas, delações comprobatórias dos crimes, mas, que é do lado dos amigos, dos “cumpanheiros”, enquanto nega qualquer beneficio a uma condenada a roubo de alimentos a fim de sanar a fome dos filhos.
Um juiz da suprema corte ter o poder de decidir o que é noticia falsa ou verdadeira, fundamentado tão somente, em sua opinião, no seu entendimento, no seu gosto, que, diga-se de passagem, são por demais estranhos, contraditórios, maléficos aos brasileiros, que o diga suas recentes decisões antidemocráticas, inconstitucionais, arbitrárias e partidárias envolvendo questões variadas.
Como se tudo isso fosse pouco, há pessoas torcendo pela volta desta desgraça (PT/Lula), que promoveu tudo que assistimos de contraditório ao bom senso, a razão, ao direito, ao certo, que assolou o País, que afetou a vida de milhões de brasileiros, que massacrou outro tanto com as mazelas produzidas em meio a tanta roubalheira, tanta corrupção, pessoas que não só torcem, trabalham por isto, são fãs disto e votam, para ter isto de volta no Brasil.
Na contra-mão...
Um “stj” condena um ex-procurador a indenizar um réu, condenado em 3 instâncias com robustas provas que, teve sentenças anuladas, sem contudo ser inocentado, absolvido, acusando este, de cometer excessos em entrevista coletiva ao usar um Power Point que mostrava o esquema criminoso do condenado, e tudo, porque o condenado sempre reclamou do bendito “Power Point”. Cômico ou trágico?
Este é o Brasil!
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Waltair Barbosa Pacheco de Brito Junior é brasileiro, natural de Campina Grande/PB. Nascido em 04 de setembro de 1965, é formado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual da Paraíba, cristão e casado.