Quem lembra da postura da já então vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) quatro anos atrás quando, na improvável esperança de ser escolhida a candidata à sucessão pelo à época governador todo poderoso Ricardo Coutinho, abriu campanha para tentar minar a escolha de João Azevêdo?
E quem lembra do fim dessa história, com Lígia recuando e passando a figurar como vice de João?
Quatro anos depois, a vice deu início a uma temerária e descabida estratégia de apontar problemas graves por todo o estado, como se estivesse falando de um governo estranho, e não de uma gestão de qual é parte.
A investida sem pé nem cabeça, movida pela expectativa esdrúxula de viabilizar o nome para a sucessão estadual, deu os resultados que poderia dar, ou seja, em nada. E Lígia, assim como quatro anos atrás, volta à base do governo.
A confirmação das pazes veio hoje.
O tempo passa, mas Lígia Feliciano mantém a coerência da incoerência.