Na nota, a Blockseer relata que “nas últimas semanas, atendeu centenas de investidores da empresa Braiscompany. Após analisarmos mais de 200 transações feitas por clientes, chegamos até as contas da empresa”.
Diz a empresa que “nota-se um fluxo entre várias carteiras em corretoras distintas e até fora delas ‘cloud wallets’”, para acrescentar que “se identificou que a carteira principal está dentro da Binance, tendo está conta sido aberta em 2018 e teve sua última movimentação em 19/01/2023 às 03:32, transacionada, na maioria das vezes, pelo mesmo IP dos servidores da empresa”.
Na sequência, vem a conclusão grave.
“Ao se compilar as multi-moedas dentro da conta é de se notar que a quantidade recebida soma-se uma quantia de 7203 btcs (cotação momentânea 868.9 milhões de reias) que não se encontram mais no mesmo ativo, quiçá na quantidade que a diretoria alega ter em suas comunicações públicas em redes sociais”.
Ou seja, a Blockseer explicitamente contradiz informações da Braiscompany sobre seu saldo dentro da Binance, a principal corretora das operações transacionadas pelos clientes da empresa de Campina Grande.
O relatório, que pode ser acessado com mais detalhes somente por clientes da Blockseer, já caiu como uma bomba entre os investidores da Braiscompany.
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