O pacote de obras de R$ 8 milhões que a Prefeitura de Campina Grande entregou recentemente na área de confluência dos bairros do Jardim Paulistano, Tambor e Liberdade representa um investimento público com benefícios para a população e a cidade que vão desde a melhoria direta da qualidade de vida das pessoas até a valorização das comunidades.
Para quem vive em imóveis encravados em áreas beneficiadas por melhorias desse tipo, a obra prometida, executada e entregue tem resultados e efeitos que vão muito além de uma percepção limitada meramente à infraestrutura viária.
É o bairro que fica melhor de se viver, a rua com mais conforto para se morar, a casinha - para muitos o único patrimônio material de toda uma vida - que ganha até mais valor.
Onde antes havia somente uma ponte estreita improvisada, dois pedaços de rua viraram uma via só, pela qual dá para finalmente ir e vir; bairros separados se uniram; caminhos novos foram criados; arrodeios e baldeações não são mais necessários; o que era longe ficou mais perto.
Agora, o carro passa. O ônibus para levar o estudante, o aposentado, os trabalhadores agora pode passar. Assim como a ambulância para socorrer o paciente ao hospital; o táxi, o mototáxi, o Uber.
O futuro passa pelos caminhos que se conectam. A mobilidade flui. A cidade converge em novas rotas. Menos poeira no verão, menos lama no inverno, menos transtorno, mais dignidade.
Para quem vê de longe sem chegar perto, pode ser só uma ponte. Somente pedra e cimento sobre ruas. Apenas uma obra.
Para quem tem o dever de governar, é a decisão administrativa, o ato que resulta em uma realização voltada para o bem-estar dos cidadãos na coletividade e do cidadão em sua individualidade.
E para quem está ali, no aceiro da rua, nos arredores da ponte, no espaço velho que se fez novo, quem agora passa sem precisar dar a volta, a obra simples, a pedra e cimento, a decisão administrativa, a execução efetivada fizeram, realmente, a vida melhor. Para estes, o efeito do que foi feito é, de fato, transformador.
Codecom