O Brasil tem vivido nestes últimos 150 dias uma avalanche de ações do “governo federal” (Presidente Lula) tão desastrosas, que não é difícil encontrar de políticos ao cidadão comum referir-se ao mesmo como o desgoverno Lula.
A lista é enorme destas ações que cabe ser objeto de matéria futura, mas, só para que se tenha uma ideia, falta de transparência, destruição das reformas já anteriormente iniciadas, aumento da inflação, aumento do desemprego, volta de alguns impostos, e a pauta ideológica da esquerda que por si só, já é um desastre, como a defesa do aborto por exemplo.
Também se vive uma série de situações embaraçosas geradas pelo Presidente Lula, com discursos desrespeitosos, carentes de coerência, declarações absurdas, ideias antidemocráticas e práticas que o distanciam da democracia e o aproximam cada vez mais de uma ditadura, como por exemplo receber e com honras o ditador da Venezuela Nicolas Maduro.
É fato, que estes pouco mais de 150 dias de governo Lula, tem escancarado por tudo que se tem visto e ou ouvido do chefe da Nação assim como daqueles que o acompanham exercendo cargos de sua confiança o retrocesso o desastre a que o País foi submetido por conta de uma política irresponsável de revanchismo e de pautas “progressistas” para uns, e destruição para os demais.
Mas, tudo isto já era esperado, para quem o conhecia e ou o conhece, não há surpresa alguma, apenas, a constatação de fatos já previstos.
Como previsto já era, o silencio dos culpados, daqueles que fizeram o L com deboche para o povo que escolhia a continuidade do governo Bolsonaro.
O silencio da grande e esmagadora maioria da imprensa vendida, que durante o mandato de Bolsonaro, gritava todos os dias até com seus espirros, mas, que silencia de forma sepulcral ante os desmandos todos do seu ídolo, e a razão eles que sabem.
O silencio dos artistas da Lei Roanet, que de forma escarnecedora faziam o L e lacravam todos os dias a fim de fazer parecer que seu artista preferido era o deus deste País, uma vez que indubitavelmente é o deus deles, já que o milagre Rouanet voltou a ser operado.
O silencio dos políticos mamadores, que em grau quase desesperador de abstinência às tetas que os alimentava e secaram durante quatro anos, surtados gritavam ferozmente e diariamente a fim de que voltasse quem pudesse encher, tornar fartas, as mesmas, para que não morram, mais ainda, vivam regaladamente.
O silencio da justiça que passou quatro anos inconformada, berrando e esperneando delirante e cotidianamente como quem vive um estado de orfandade, mas, que parece ter encontrado amparo, consolo, abrigo.
O silencio do cidadão das redes sociais, das rodas de conversas, eleitor, que fazia barulho dia e noite, por nada e por tudo, por nada porque não sabia nem porque estava barulhando, por tudo porque gritava com a imprensa, lacrava com os artistas, sentia abstinência com os políticos e vivia como órfão com a justiça, agora igualmente silencia com todos.
É silencio, mas, é ensurdecedor, incomoda mais do que todo barulho feito ao longo dos quatro anos.
É silencio, mas, é perturbador, porque é silencio de covardia, de desprezo, de descaso de injustiça.
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Waltair Barbosa Pacheco de Brito Junior é brasileiro, natural de Campina Grande/PB. Nascido em 04 de setembro de 1965, é formado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual da Paraíba, cristão e casado.