Teto e Nilson deram sequência a um momento de louvor especial, o de shows religiosos em plena festa junina
Já está virando tradição louvar e encher o espírito de música em pleno Parque do Povo, em Campina Grande, durante o mês de junho. Na noite desta terça-feira (6), dois shows de música religiosa deram continuidade a estas apresentações e atraíram milhares de pessoas ao local. Nos 40 anos do Maior São João do Mundo subiram ao palco dois paraibanos, o missionário Teto Fonseca e o Padre Nilson.
Pela segunda vez no palco principal, Teto Fonseca disse que seu show realiza uma Graça louvando a Deus. “Quero agradecer à organização do evento, por nos proporcionar um dia dedicado à evangelização, iniciando uma semana de evento. Eu espero que a gente louve a Deus, que a gente faça uma experiência no Espírito Santo, de alimentar o coração, que é mais importante”, falou.
Sobre a iniciativa do evento manter as apresentações religiosas, Teto disse que essa atitude faz parte de uma profecia bíblica. “Jesus falou que a gente tem que ir evangelizar em todos os lugares. Se Deus nos permitiu estar aqui é porque aqui vai ser o lugar da gente proclamar o nome do Senhor”, explicou.
O missionário realizou um show dançante para um público que pulou e dançou ao longo da apresentação. Em um momento do espetáculo a banda parou de tocar e os microfones foram desligados para que fosse possível acompanhar o público cantando em coro, Chuva de graça, um louvor que terminou na oração Ave Maria.
A aposentada Isabel Bezerra, do bairro Malvinas, estava animada na plateia, cantando e sorrindo com o show. “Nunca tinha ouvido ele cantar. Eu gostei muito, ele anima mesmo a gente. Para mim, Deus é antes de tudo alegria”, declarou.
De tão alegre, o missionário Teto colocou sanfona e zabumba na banda para homenagear Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro. Cantou o forró religioso com letras de louvor para um público que só foi aumentando no decorrer do show.
O estudante Lucas Arthur Almeida, do bairro Pedregal, foi com os pais assistir aos religiosos cantores. Com 15 anos de idade, ele frequenta a igreja católica do bairro e veio assistir ao show religioso pela primeira vez. “Eu nem imaginava que era tão bom. Vou ficar até o final, achei bem animado”, disse.
Assessoria