Veja o documento: Assinaturas de 4 aliados de Bruno devem ajudar a “validar” orçamento impositivo


Conforme defendeu o presidente da Câmara Municipal de Campina Grande, Marinaldo Cardoso (REP), o orçamento impositivo aprovado pela Casa no ano passado atenderia aos dispositivos constitucionais porque o projeto foi protocolado com o apoio de quinze vereadores, ou seja, número muito acima do necessário para permitir a reapresentação de proposta que havia sido rejeitada no mesmo ano.

O detalhe é que, enquanto o prefeito Bruno Cunha Lima alega na ação que o projeto, ao ser protocolado, teve apenas oito assinaturas, ao invés das doze necessárias, um fac-símile da propositura ao qual o Hora Agora teve acesso indica que, na verdade, teria havido quinze assinaturas, incluindo as de quatro ainda aliados de Bruno.

É o que alega a defesa da CMCG. Como as subscrições são rubricadas, não é possível identificarmos os nomes, mas o presidente, em sua manifestação no processo, aponta os vereadores. São eles: Ivonete Ludgério, Saulo Germano, Hilmar Falcão e até o presidente da Câmara, Marinaldo Cardoso. 

No entendimento do legislativo, conforme argumentado em contraposição aos pedidos de Bruno, o número de vereadores que subscreveram o projeto valida sua reapresentação no mesmo ano em que havia anteriormente sido rejeitado e obrigam o prefeito a executar as emendas impositivas até 30 de junho.  





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