A recente abertura das olimpíadas Paris 2024 que tem até o dia de hoje, rendido muitas criticas e gerado uma polêmica mundo à fora, é o retrato fiel de uma realidade antiga, mas que se tem feito presente com muita veemência nos dias atuais, a perseguição aos cristãos.
Seja oficial do estado, por legislação em alguns países, imposição de uma cultura, deboche, brincadeira e ou zombaria, desrespeito e até em nome da liberdade de expressão, a verdade é que por trás de todas estas ações e ou movimentos o que se tem é a incansável perseguição aos cristãos.
Desde que Cristo veio a este mundo com a missão de salvar a humanidade, que o mundo ao rejeitá-lo iniciou uma perseguição primeiramente ao próprio em seguida aos seus seguidores, perseguição esta que vai da violação de direitos passa pela violência em todos os níveis e chega até a morte.
Não importa o continente, e ou País se a pessoa é cristã ela será perseguida, o que muda algumas vezes é a forma que se dá e o grau isto é os tipos ou níveis de perseguição aplicada, imposta.
E a cerimonia de abertura das Olimpíadas Paris 2024 ao contrário do que tentam fazer parecer, uma mensagem de amor e inclusão, é sim na verdade uma ação violenta de perseguição aos cristãos, pois, toda encenação é um escárnio a fé cristã, uma afronta, uma mensagem clara de intolerância.
A encenação em si já seria no mínimo um ato falho, já que a Santa Ceia jamais poderia ser ali representada, mas se torna agressivo, desrespeitoso e perseguidor quando se tem em cena atores drag queens e um homem nu servido como alimento, isto é um acinte para o cristianismo.
O fato das provocações, escárnios, zombarias, desrespeitos constantes aos elementos sagrados do cristianismo bem como aos princípios defendidos ou que norteiam os cristãos, é uma forma de perseguição que não inclui na maioria das vezes a violência física, mas moral e psicológica sim.
E isto precisa ser visto sob dois pontos importantes, isto é, o lado espiritual onde Jesus já deixou claro aos seus discípulos que isto aconteceria pois o mundo odiaria aos cristãos Mateus 29.4, mas também pelo lado político que emprega uma pauta progressista de valores anticristãos.
E dentro deste segundo aspecto é onde hoje a perseguição tem sido intensamente intensificada porque enganosamente não e ódio aos cristãos, mas em nome de um amor maior, da liberdade, da inclusão, de uma sociedade mais justa socialmente e distante fundamentalismo judaico-cristão.
Esta ideia que parece contemplar a maioria é na verdade a camuflagem do real sentimento ou sentido do socialismo progressista que não crer na religião ignora a existência de Deus e nega a comunhão entre os homens apesar das diferenças politicas, religiosas, filosóficas e ou ideológicas.
Sentimento egoísta e egocêntrico que desfaz o direito de quem pensa diferente, que tolhe a liberdade dos discordantes e persegue os que se opõe, e neste contexto encontram-se os cristãos, que pautam à vida nos princípios divinos que vão de encontro a todo ideal socialista progressista.
Então suas ações são eco de um grito de uma apalavra de ordem: “Viva a liberdade que é só nossa”.