A juíza da 17ª zona eleitoral de Campina Grande, Daniela Falcão Azevedo, acolheu pedido formulado em representação feita pelo candidato à reeleição Bruno Cunha Lima (União Brasil) contra um homem identificado como pastor evangélico, chamado Genilson Alves.
Bruno acusa o pastor de divulgar em grupo de WhatsApp uma pesquisa eleitoral falsa. A magistrada acolheu a solicitação e determinou que Genilson não repita a publicação, além de apagar as que já tenha feito.
O caso prossegue e, além disso, conforme requerido pelos advogados do candidato, o pastor pode sofrer uma multa prevista em lei no valor mínimo de R$53 mil, podendo chegar a R$106 mil. Cabe recurso.
SECRETÁRIO DA PMCG
Por outro lado, a juíza Daniela Falcão Azevedo também acatou ação movida pelo candidato do PSB a prefeito, Dr. Jhony, contra o secretário de Ciência e Tecnologia do Município, William Tejo Filho, determinando em caráter liminar a exclusão de postagem em suas redes sociais.
Segundo o jurídico de Jhony, o secretário, “adicionou um vídeo em seu perfil, utilizando a imagem do candidato, somado a diversos recortes, ausentes de contexto, de maneira pejorativa”.
O processo segue e o Ministério Público ainda vai analisar a acusação, formulada contra Tejo, de suposto crime de injúria. Cabe recurso.