Laryssa diz que não aceita ser humilhada: “Não venci pelo sobrenome ou herança”


Durante o ato de adesão ao candidato do PSB, Dr. Jhony, a ex-secretária da Prefeitura de Campina Grande, Larissa Almeida, que foi candidata a vereadora pelo MDB, não deu detalhes sobre os motivos que a levaram a romper com o candidato à reeleição, Bruno Cunha Lima (União Brasil), de quem sempre foi muito próxima.

“Não vou ficar aqui falando das minhas dores, do que eu passei não apenas no processo eleitoral”, disse, também revelando que várias ações de sua gestão nas secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Ciência e Tecnologia não teriam contado com o apoio do prefeito.

Ela afirmou, contudo, entender que seu afastamento do grupo de Bruno representa “um círculo que se fechou” e fez questão de se antecipar sobre qualquer acusação de traição. “Se existiu traição não foi de minha parte e cada um faça sua mea-culpa”, comentou.

Laryssa foi além, fazendo uma menção aparentemente dirigida ao próprio Bruno. “Eu sou uma mulher que não venci através do sobrenome, herança ou apadrinhamento, foi através do trabalho, do estudo, de me preparar e qualificar”, asseverou.

A advogada também fez menção a um conselho familiar, indicando ser aplicável à sua atual conjuntura política. “Minha avó me ensinava: nós somos pobres, mas não aceite ser humilhada”, pontuou.  

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