Desde o fim das eleições, um “fenômeno” comum ao atual período tem sido visto em Campina Grande: para onde for o prefeito reeleito Bruno Cunha Lima (União Brasil), vai um séquito de ex-candidatos a vereador que não conseguiram se eleger em 06 de outubro.
Alguns já se tornaram figurinhas carimbadas nas agendas do chefe do executivo. A eles, juntam-se ex-detentores de mandato e/ou de cargos na estrutura do Município e que também esperam ou por uma vaga para entrar ou pela manutenção da que já tem.
Os integrantes de ambos os grupos sabem que, se repetir o que aconteceu no primeiro mandato, Bruno pode deixar muita gente esperando sem prazo para solução. Além disso, igualmente sabem que os espaços, embora muitos, são limitados.
E aí opera o ditado: farinha pouca, meu pirão primeiro. E mais outro: quem é manco corre na frente. E ainda um terceiro: quem não é visto não é lembrado.