Jhony apresenta contracheque de denunciado que alegou não ter vínculo com a PMCG

O médico Jhony Bezerra, ex-candidato a prefeito de Campina Grande pelo PSB, rebateu, através de sua assessoria, as declarações da defesa do decorador Francisco Pinto Sobrinho, o Chico da Tocha, na chamada “Aije do gabinete do ódio” apresentada à Justiça pelo socialista ainda durante a campanha.

Na ação, Jhony aponta Chico como um dos integrantes de um núcleo que, de acordo com a denúncia, atuaria nas redes sociais para disseminar ataques aos adversários do então candidato à reeleição Bruno Cunha Lima (União Brasil). Em debates, o médico chegou a usar também a expressão “milícia digital”.

Como mostrou o Hora Agora neste sábado, ao apresentar defesa na ação, Chico da Tocha alegou “que não possui qualquer tipo de vínculo com a administração direta municipal”.

A assessoria de Jhony, todavia, apresentou documento público do Tribunal de Contas do Estado que aponta o decorador como prestador de serviço da Prefeitura. “Ou seja, resta provado que o investigado faltou com a verdade de maneira explícita e incontestável fazendo falsa alegação à Justiça”, comentou Jhony.

“É a narrativa dos ditos inocentes. Querem dar a entender que a onda de ataques aos adversários era mera manifestação individual quando, na verdade, o que temos é um gabinete do ódio que foi financiado com recursos da prefeitura, dinheiro público, implicando um grave desvio de finalidade do erário e um claro abuso de poder político e econômico”, afirmou Jhony Bezerra, através de sua assessoria. 


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