Saiba o que afirma, em sua defesa, Chico da Tocha na Aije do “gabinete do ódio”

Imagem: Reprodução - redes sociais

O decorador Francisco Pinto Sobrinho, muito conhecido em Campina Grande como Chico da Tocha, apresentou defesa na ação de investigação judicial eleitoral de autoria do ex-candidato a prefeito Jhony Bezerra (PSB) que acusa o prefeito reeleito Bruno Cunha Lima (União Brasil) de ter utilizado um “gabinete do ódio” durante a campanha.

Em sua defesa, a advogada de Chico afirma que ele “não possui qualquer tipo de vínculo com a administração direta municipal, restando claro que as referidas alegações não possuem qualquer tipo de embasamento” e classifica a denúncia de existência de um gabinete do ódio como “ridícula, infantil e irresponsável”.

Chico da Tocha ainda pondera que a inclusão do seu nome na denúncia teria ocorrido porque ele publicava opiniões contrárias ao candidato Jhony, sem maiores evidências de seu envolvimento em algum movimento organizado.

Assim como outros arrolados na ação, a defesa Francisco também aponta questões de ordem processual e material na contestação, como ausência de individualização das condutas e inexistência de provas. Apontado na denúncia como “blogueiro”, Chico reage.

“Soa irresponsável, portanto, que para atingir esse objetivo, tenha reunido e incluído no polo passivo da demanda, os nomes de pessoas que não passam de meros apoiadores da candidatura do Prefeito democraticamente reeleito, Bruno Cunha Lima”, afirma. 

Postagem Anterior Próxima Postagem