Jô rebate Bruno e diz que veto a emendas “prejudica instituições esquecidas pela PMCG”


A vereadora Jô Oliveira, do PCdoB, afirmou nesta quinta-feira, 09, que o veto integral do prefeito Bruno Cunha Lima (União) às emendas impositivas propostas pelos vereadores prejudica instituições que atuam nas áreas de saúde, cultura e assistência social, as quais receberiam recursos essenciais através das emendas apresentadas pela própria parlamentar e os demais integrantes do legislativo.

Jô destinou suas emendas impositivas para fortalecer o trabalho de organizações que prestam serviços vitais à população, como o atendimento a pessoas em situação de vulnerabilidade, o apoio a projetos culturais de inclusão e a oferta de serviços de saúde, principalmente nas áreas periféricas da cidade. 

Com o veto, esses recursos deixam de ser garantidos para o próximo ano, prejudicando não apenas as instituições, mas milhares de cidadãos que dependem diretamente desses serviços. “Esse veto afeta diretamente as áreas mais sensíveis da nossa sociedade. Sem esses recursos, quem sofre são as comunidades que dependem desses serviços”, disse Jô.

A vereadora também rebateu a justificativa do prefeito sobre as emendas impositivas supostamente aumentarem despesas. “A verdade é que as emendas impositivas não criam novos gastos. Elas apenas remanejam o orçamento já previsto para atender demandas importantes da nossa cidade, algo que a própria gestão municipal faz constantemente”, destacou. 

Ainda de acordo com Jô, em nota divulgada pela sua assessoria, “o veto prejudica o que deveria ser um compromisso do poder público: assegurar o suporte a iniciativas que garantem o acesso à saúde de qualidade, à valorização da cultura e à assistência social para os que mais precisam”.

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