Nomes cotados para nova secretaria em Campina Grande recusam sondagem do prefeito


O prefeito campinense Bruno Cunha Lima (União Brasil) está, de acordo com aliados, enfrentando uma dificuldade inesperada. Trata-se da recusa, por parte de nomes pretendidos para a futura Secretaria da Comunicação Institucional do Município, aos convites do chefe do executivo.

Desde sua primeira gestão, Bruno planejava criar a Secom. Agora, no novo governo, já sinalizou que a autonomia da comunicação institucional, hoje uma mera coordenadoria subordinada à Chefia de Gabinete, deve sair do papel.

Só que os profissionais do segmento da comunicação que o prefeito tinha em mente, alguns dos quais ele teria inclusive sondado, responderam não ter interesse em assumir a futura pasta.

Uma alternativa que estaria sendo considerada por Bruno diante das negativas seria a de indicar um nome que não é jornalista. Dorgival Vilar, que acabou indo para a pasta de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, seria uma opção.

A gestão teria feito sinalizações a jornalistas que atuam no rádio e a um nome da própria Codecom, do quadro de efetivos. Todos recusaram.

Sobre o experiente Marcos Alfredo, que ficou à frente da comunicação institucional desde o início da gestão e em 2024 assumiu a Chefia de Gabinete, seu nome não foi considerado por Bruno para a eventual futura Secom desde os primeiros planos, quatro anos atrás.

A dúvida é se, diante das negativas e das eventuais contrariedades à indicação de um nome que não seja do meio, o prefeito acabará finalmente optando mesmo por Marcos Alfredo para a Secom ou recue da criação da secretaria.    

Lenildo Ferreira - Hora Agora

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